De pouco interesse em holofotes, Robson Cassiano é de família pastoral e nascido em um lar cristão. Produtor musical, empresário no ramo imobiliário e psicólogo em formação, deu seus primeiros passos na carreira musical há 17 anos. Produziu arranjos para artistas do gospel nacional entre 2009 e 2013, sempre como um coadjuvante, porém, entre 2014 e 2016, ao perceber a drástica mudança no rumo do denominado “Mercado Gospel”, o mesmo decidiu sozinho, se opor ao que era chamado de "normalidade" e desde então vem criando trabalhos para difundir o evangelho de Jesus de forma independente, sem patrocínios, empresários ou qualquer outro meio que possa querer transformar um chamado ministerial em comércio financeiro.
Através da sua gravadora, a Intervenção Cristã Music, fundada em 2018, o produtor tem mentorado muitos trabalhos com diferentes objetivos, alguns bastante ousados, como o caso do já conhecido “Projeto Reconstruções”.
O projeto Reconstruções é um musical que faz releituras de canções que marcaram época na história da Igreja. Além de uma nova roupagem para estes clássicos, a ideia foi convidar artistas nacionais para a interpretação das canções, de modo a trazê-los para mais perto do evangelho e alcançar vidas em diferentes segmentos do mundo artístico e da TV Brasileira.
E ao ser perguntado sobre a recente polêmica de “feat" com artistas de fora do gospel, Robson ressaltou que muito antes dessas picuinhas surgirem, o projeto já estava em curso e sem qualquer tipo de vaidade.
“Primeiramente, eu não participo diretamente deste meio do 'mercadão gospel', trabalho com música Cristã, mas para mim essas discussões sobre fazer ou não fazer "feat" não passam de disputas por status, já que a pessoa que levantou a crítica também já fez parte da gravadora do grupo Globo e já participou de programas como o 'Só Toca Top'. Além disso, o discurso dele está longe do Evangelho, que nos ensina que indivíduos comuns não são inimigos de Deus, mas dependentes da mesma misericórdia e graça que um dia nos alcançou. Depois de Jesus, nossa Guerra não deve ser mais contra carne e sangue.”, disse o produtor de 33 anos.
Comentários e críticas à parte, o fato é que os trabalhos deram tão certo, que a luz não pôde ficar escondida debaixo da cama e agora, semanalmente, o produtor tem concedido entrevistas para veículos de mídia de dentro e de fora do segmento cristão.
Cassiano revela não gostar muito da fama por si só, pois, isso colabora com a ideia de estrelismo gospel, contrariando o ensino de Jesus em Mt 10.16 sobre sermos simples como as pombas, mas diz que se sente alegre ao ver que o trabalho cresceu e está inspirando outros irmãos em Cristo a seguirem suas chamadas ministeriais.
“Por inúmeras vezes tirei dinheiro do meu próprio bolso para fazer esses trabalhos, pois, entendo que Jesus mandou que eu os fizesse, obedecendo o 'Dai-lhes vós mesmos o de comer', sem me preocupar se isso iria ou não dar algum tipo de retorno financeiro, ou fama”, finalizou o produtor.
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Créditos das Fotos: Juliano Mengatto
Por Junior Lima - @notasassessoria
Assessor de Imprensa Robson Cassiano