Se tem algo que Mauro Henrique fez bastante durante os últimos dois anos pandêmicos, foi se conhecer melhor. O artista acaba de lançar o álbum “Mauro” com participações especiais e a colaboração de amigos na mixagem, masterização e composições. 


“Durante a compilação das músicas que entraram para o álbum, a que mais mexeu comigo foi Escolho Ser Fiel, porque ela foi um presente do meu amigo e irmão Estevão Queiroga. Ele fez a letra e eu os arranjos e produção. Na minha carreira solo, estou acostumado a construir tudo praticamente sozinho, cresci assim, mas o Estevão me convenceu que duas cabeças vão mais longe e isso fez até a gente se aproximar mais, ao ponto de ele deixar de morar no exterior para vir morar na mesma cidade que eu, considero ele um irmão”, explica Mauro Henrique que também teve mix e master de Maick Sousa no álbum e synths de Yuri Costa na faixa inédita Escolho Ser Fiel, Abrigo e Aonde Está Deus. “A entrada do Maick e o Yuri foram importantíssimas na construção deste álbum. Eles colaboraram com excelência e muita criatividade”, esclarece. 


Ouça o álbum “Mauro” nas plataformas de música


Algumas canções do álbum “Mauro”, o público já conhece. “As músicas que a galera já tem conhecimento ganharam uma pitada nova em elementos e sonoridade. A própria mixagem é toda repaginada”, conta o artista ao relembrar as parcerias que aparecem dentro do novo disco. “Tem música com os amigos Leonardo Gonçalves e o duo Scatolove. Como o álbum é um compilado de singles, ele não tem uma mensagem única, cada música é um universo”. 


Saudade dos palcos

Apesar de gostar cada vez menos de nomenclaturas pros seus trabalhos, Mauro Henrique conta que o disco soará com bastante rock e flertadas entre o pop e o folk. Aliás, o artista diz que a ampla sonoridade do álbum está pronta para ser posta à prova nos palcos. “Estou bem empolgado para voltar a fazer shows em teatros, trabalhar essas novas músicas e sentir a vibe da galera. Esses dois anos de pandemia me ensinaram que existem outros caminhos a serem explorados para vivermos de arte, não somente shows, pelo menos essa foi a minha experiência”, pontua Mauro. 


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